domingo, 19 de agosto de 2012

PROERD em Pinhais

O PROERD (Programa Educacional de Resistência às Drogas e à Violência), é o Programa Educacional desenvolvido, no seio de algumas das ESCOLAS PARANAENSES, com a parceria ESCOLA + POLÍCIA MILITAR + FAMÍLIA, onde professores, alunos, policiais e pais interagem, pedagogicamente, no processo ensino + aprendizagem, buscando, em trabalho extracurricular, a formatação de uma rede protetiva, que viabilize a potencialização de grupos sociais sadios, buscando a perspectiva de um amanhã digno de ser vivido. O PROERD recepciona, necessariamente, a parceria da Secretaria de Estado da Segurança Pública, da Secretaria de Estado da Educação, Secretarias Municipais de Educação, da Secretaria de Estado da Justiça e Cidadania e demais instituições e órgãos, públicos e privados, que tenham por objetivo o bem-estar social, projetando seus esforços, estrategicamente na prevenção da criminalidade, concorrendo para a diminuição dos índices de violência e criminalidade, especialmente, para a diminuição do uso abusivo de drogas, que vem se caracterizando como o flagelo do terceiro milênio. O PROERD foi acolhido por todas as Polícias Militares do Brasil adaptando-se, com singular justeza, ao propósito preventivo, que objetiva prevenir o uso abusivo de drogas e a violência entre crianças, adolescentes e adultos. Esta justeza é retratada pelo Coronel Carlos Magno Nazareth Cerqueira (“in memorem”), em artigo contido na Revista da Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro, de Outubro de 1985, intitulado “Prevenção da criminalidade: educação com justiça social é a melhor arma”, onde, citando Lopes Rey, estudioso da criminalidade, relata: __________________________________________________ .................................................................................................... “Já é hora de se pensar na responsabilidade social dos indivíduos e das organizações, não só na manutenção da ordem pública como na sua construção, e, conseqüentemente, na prevenção da criminalidade, sob pena de cairmos no terrível círculo vicioso: maior repressão, mais criminosos nas ruas, maior policiamento nas ruas, e assim indefinidamente.” ................................................................................................... _________________________________________________ O grifo é nosso.

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