sexta-feira, 28 de junho de 2013

RELATÓRIO FINAL DA CPMI DA VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER NO BRASIL

Assunto: Fwd: [frentefeministaUFPR] RELATÓRIO FINAL DA CPMI DA VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER NO BRASIL


Encaminhando relatório final da CPMI da Violência contra a mulher no Brasil. Abraços. Nanci


          
             ----- Original Message -----
From: Rosani do Rosario Moreira rosanimoreira@gmail.com
To: undisclosed-recipients:;
Cc:
Sent: Qui 27/06/13 17:09
Subject: Fwd: [frentefeministaUFPR] RELATÓRIO FINAL DA CPMI DA VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER NO BRASIL



RELATÓRIO FINAL DA CPMI DA VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER NO BRASIL
O Paraná ocupa o 3º lugar no ranking nacional, com a taxa de 6,4 homicídios femininos por 100 mil mulheres. Curitiba é a 4ª capital mais violenta do País, com 10,4 homicídios a cada 100 mil mulheres. (CEBELA, Mapa da Violência, 2012).
http://www.senado.gov.br/atividade/materia/getPDF.asp?t=130748&tp=1

ou

http://www.oabpr.com.br/Noticias.aspx?id=17587







--
rosani moreira
assessoria de organização da APP-Sindicato
41 9235-7619

feminismo é a ideia radical de que mulheres são gente!

quarta-feira, 26 de junho de 2013

Início de encontro Nós Podemos Paraná - junho de 2013



O Governo Federal - por meio da Secretaria-Geral da Presidência da República -, o Movimento Nacional pela Cidadania e Solidariedade, o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) e o Núcleo Estadual de ODM / Nós Podemos Paraná têm a honra de convidar para o Seminário Estadual de Lançamento da 5ª Edição do Prêmio ODM Brasil.
O Prêmio tem a finalidade de reconhecer e valorizar práticas bem-sucedidas realizadas por prefeituras e organizações da sociedade civil que contribuem para o alcance dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio.
Sua presença é fundamental para o êxito do evento!

 25/06/2013
8h00
Auditório Mário de Mari
(Sede do Sistema FIEP no Jardim Botânico)
Av. Comendador Franco, 1341. Curitiba/PR
•             - Abertura
•             - Seminário 5ª Edição do Prêmio ODM Brasil
•             - Apresentação de 3 práticas premiadas do Paraná
•             - Entrega da 3ª Edição do Selo ODM
Inscrições gratuitas no site:

Com a palavra as autoridades

Final da primeira etapa - Nós Podemos Paraná - junho de 2013 - Curitiba

ODM - ponderações

Projeto MENARCA

http://www.uepg.br/projetomenarca/index1.htm http://www.sepam.com.br/projetoseventos

Bibliotecas 0 um projeto premiado da PMC

http://www.odmbrasil.gov.br/sobre/vencedores/3a-edicao-2009/rede-municipal-de-bibliotecas-escolares-de-curitiba

Projeto Premiado - Recifes Artificiais para auxiliar a recuperação da biodiversidade marinha e dos estoques pesqueiros

O Programa de Recuperação da Biodiversidade Marinha (REBIMAR) é um conjunto de ações socioambientais que têm como base a utilização de Recifes Artificiais para auxiliar a recuperação da biodiversidade marinha e dos estoques pesqueiros. Essa iniciativa é benéfica tanto para os pescadores artesanais, que terão um incremento e diversificação de pescados, quanto para os ecossistemas marinhos, devido ao aumento da biodiversidade nos locais onde os recifes são instalados. http://marbrasil.org/home/detalhes/2435/Rebimar

Projeto premiado - Coral Infantil Gato na Tuba

http://www.associacaosaoroque.org.br/rot/news/news_detalhe.php?id=1250536714 http://www.fiepr.org.br/nospodemosparana/uploadAddress/coro_infantil_gato_tuba[29508].pdf

O Selo ODM - um desafio do SESI

Como Mudar o Mundo

Entrega de certificados a entidades que já aderiram ao Nós Podemos Podemos Paraná

LCC Batel adere (mais uma vez) ao NÓS PODEMOS PARANÁ

O Governo Federal - por meio da Secretaria-Geral da Presidência da República -, o Movimento Nacional pela Cidadania e Solidariedade, o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) e o Núcleo Estadual de ODM / Nós Podemos Paraná têm a honra de convidar para o Seminário Estadual de Lançamento da 5ª Edição do Prêmio ODM Brasil. O Prêmio tem a finalidade de reconhecer e valorizar práticas bem-sucedidas realizadas por prefeituras e organizações da sociedade civil que contribuem para o alcance dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio. Sua presença é fundamental para o êxito do evento! 25/06/2013 8h00 Auditório Mário de Mari (Sede do Sistema FIEP no Jardim Botânico) Av. Comendador Franco, 1341. Curitiba/PR • - Abertura • - Seminário 5ª Edição do Prêmio ODM Brasil • - Apresentação de 3 práticas premiadas do Paraná • - Entrega da 3ª Edição do Selo ODM Inscrições gratuitas no site: http://www.nospodemosparana.org.br

sexta-feira, 7 de junho de 2013

The 2013 WEPs Leadership Awards highlight five exceptional leaders advancing the goals of the WEPs.




Publicado em 29/04/2013
1st ANNUAL WEPs LEADERSHIP AWARDS -- SALUTING CEO COMMITMENT AND INNOVATION TO REALIZE GENDER EQUALITY:

The 2013 WEPs Leadership Awards highlight five exceptional leaders advancing the goals of the WEPs.

His Excellency Mr. Ban Ki-moon, United Nations Secretary-General 5th Annual Women's Empowerment Principles Event - Inclusion: Strategy





Publicado em 29/04/2013
CLOSING REMARKS:
His Excellency Mr. Ban Ki-moon, United Nations Secretary-General

5th Annual Women's Empowerment Principles Event - Inclusion: Strategy

Publicado em 27/04/2013
INNOVATION DRIVING BUSINESS AND EQUALITY:
• Mr. Andrew Morrison, Division Chief, Gender and Diversity, Inter-American Development Bank
• Ms. Yvette Burton, Director, Human Capital Consulting Practice, Deloitte
• Ms. Nur Ger, Founder and CEO, Suteks Tekstil, A.Ş
• Ms. Anna Paula Dacar, General Manager, Dow Coating Materials, Latin America
• Ms. Burcu Türkay, Corporate Communications Specialist, Borusan Holding
• Ms. Irene Natividad, Founder and President, GlobeWomen, Inc.

    terça-feira, 4 de junho de 2013

    Negócio Social

    Negócio Social

    Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
    Negócio social, da forma como o termo é comumente usado, foi definido a princípio pelo Nobel da Paz Prof. Muhammad Yunus e é descrito em seus livros Creating a world without poverty—Social Business and the future of capitalism e Building Social Business—The new kind of capitalism that serves humanity's most pressing needs. Várias organizações com as quais ele está envolvido ativamente promovem e incubam negócios sociais. Isto inclui o Yunus Centre em Bangladesh, o Yunus Social Business Centre University of Florence, o Grameen Creative Lab na Alemanha, e o Social Business Earth.
    Na definição de Yunus, um negócio social é uma empresa sem perdas nem dividendos, projetada para atingir um objetivo social dentro do mercado altamente regulado de hoje. É diferente de uma organização sem fins lucrativos porque o negócio deve buscar gerar um lucro modesto, mas este será usado para expandir o alcance da empresa, melhorar o produto ou serviço ou de outras maneiras que subsidiem a missão social.
    Na verdade, uma definição mais ampla de negócio social é possível, incluindo qualquer negócio que possui um objetivo social e não financeiro.

    Índice

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    Desambiguação: Negócio social, Empreendimento social e Modelo de negócio social [editar]

    Um conceito mais comumente usado e melhor compreendido é o relacionado ao modelo de Empreendimento social. Este termo descreve amplamente qualquer 'atividade comercial realizada por organizações com mentalidade social'.1 Instituições de caridade podem iniciar empreendimentos sociais de modo a gerar fundos, em particular lojas de produtos relacionados; um modelo de empreendimento social pode também ser usado para prover suporte à contratação para as organizações que possuírem barreiras relacionadas ao trabalho. Negócio social é, portanto, um subconjunto de empreendimento social, com a especificidade que, enquanto um empreendimento social pode ser sustentado por filantropia ou pelo governo, um verdadeiro negócio social deve ser auto-suficiente.
    Outra variante é o modelo de negócio social, um termo aplicado a negócios que adotaram ferramentas e práticas de redes sociais para funções internas e externas através de suas organizações.2

    Protótipo [editar]

    No livro de Yunus Creating a World without Poverty—Social Business and the Future of Capitalism, dois diferentes tipos de negócios sociais são propostos:
    • Um negócio social do Tipo 1 é focado em prover um produto e/ou serviço com um objetivo social, ético ou ambiental específico. Um exemplo proeminente é o Grameen Danone.
    • Um negócio social do Tipo 2 é um negócio orientado a lucro que é de propriedade dos pobres ou outras partes desprivilegiadas da sociedade, que podem ganhar através do recebimento de dividendos diretos ou por benefícios indiretos. Grameen Bank, sendo de propriedade dos pobres, é o exemplo maior deste tipo, embora também seja classificado como um negócio social do Tipo 1.
    Grameen Danone, que é um protótipo de negócio social de Yunus, foi lançado em 2005. Sua missão social é atingir a desnutrição em Bangladesh, ao prover produtos, como iogurtes, contendo vários dos nutrientes que faltam na dieta de crianças pobres, e prover esses produtos a um preço acessível a todos. O Grameen Danone recebeu investimentos iniciais e apoio técnico da empresa de laticínios Danone, e a credibilidade da famosa empresa de microcrédito de Yunus, o Grameen Bank.

    Ideia [editar]

    O Professor Muhammad Yunus, um conhecido defensor do modelo de negócio social, argumenta que o capitalismo é definido de forma muito limitada. O conceito do indivíduo como focado apenas em maximizar lucros ignora outros aspectos da vida. As falhas desses sistema em atingir necessidades vitais, que são comumente referidas como falhas de mercado, são na verdade falhas conceituais, i.e. falhas em capturar a essência de um ser humano na teoria econômica ao limitar a humanidade ao homo economicus.
    Yunus postula um novo mundo de negócios, em que a empreendimentos baseados na maximização de lucros e baseados na maximização de benefício social coexistem. Em adição a isto, um negócio social operaria de forma similar a um negócio maximizador de lucro ao também crescer financeiramente e ganhar lucros. A única diferença é que os stakeholders e investidores da empresa apenas reacumulariam seus investimentos iniciais, ao invés de receber dividendos. Ele chama a isto de negócio social.
    Ingredientes-chave para o sucesso da abordagem são educação, instituições que tornem negócios sociais visíveis no mercado, agências de avaliação, ferramentas de medição de impacto, indicadores para entender qual negócio social está fazendo mais e/ou melhor do que outros negócios sociais de modo que investidores sociais sejam guiados corretamente. A indústria irá precisar de seu próprio Wall Street Journal social e também um Financial Times social.
    Dessa maneira, um negócio social é movido a gerar mudanças ao redor enquanto busca sustentabilidade. Embora através de uma perspectiva estritamente maximizadora de lucros pareça inapropriado buscar um objetivo diferente de lucro, o alvo de um negócio social é atingir certos objetivos sociais e ambientais. Nesta perspectiva, um negócio social pode também ser entendido como uma ONG que busca negócios, e que (eventualmente) será financeiramente auto-suficiente.
    Um negócio social é um negócio orientado a causa. Em um negócio social, os investidores e donos podem gradualmente recuperar o dinheiro investido, mas não podem adquirir nenhum dividendo além desse ponto. O propósito do investimento é puramente atingir um ou mais objetivos sociais através da operação da empresa, uma vez que nenhum ganho monetário pessoal é desejado pelos investidores. A empresa deve cobrir todos os custos e gerar receita, mas ao mesmo tempo atingir o objetivo social.
    O impacto do negócio nas pessoas ou no meio-ambiente, ao contrário da quantidade de lucro gerado em dado período, é o que mede o sucesso de um negócio social. A sustentabilidade da empresa indica que ela está funcionando como um negócio.

    Sete Princípios dos Negócios Sociais [editar]

    Estes foram desenvolvidos pelo Prof. Muhammad Yunus e Hans Reitz, o co-fundador do Grameen Creative Lab:
    • O objetivo do negócio é superar a pobreza ou um ou mais problemas (tais como educação, saúde, acesso a tecnologia, e meio-ambiente) que ameaçam as pessoas e a sociedade e não maximixação de lucro.
    • Sustentabilidade econômica e financeira.
    • Investidores recebem de volta apenas a quantia que investiram; nenhum dividendo é dado além dessa quantia
    • Quando a quantia investida é devolvida, o lucro da empresa permanece nela para expansão é melhoria
    • Consciência ambiental
    • A mão-de-obra envolvida recebe remuneração de mercado, com melhores condições de trabalho
    • Faça com alegria

    Ver também [editar]

    Referências [editar]

    1.  http://www.hbs.edu/research/pdf/08-103.pdf
    2.  Carr, David F. How to Design a Social Business, InformationWeek. 8 May 2012.
    • Yunus, MuhammadCreating a World Without Poverty: Social Business and the Future of Capitalism. [S.l.]: PublicAffairs, 2009. 320 p. ISBN 978-1-58648-667-9
    • Yunus, MuhammadBuilding Social Business: The New Kind of Capitalism that Serves Humanity's Most Pressing Needs. [S.l.]: PublicAffairs, 2011. 256 p. ISBN 978-1-58648-956-4
    • Jäger, Urs. Managing Social Businesses. Mission, Governance, Strategy and Accountability. [S.l.]: Palgrave Macmillan, 2010. 256 p. ISBN 978-0-230-25254-7
    • Wimmer, Nancy. Green Energy for a Billion Poor: How Grameen Shakti Created a Winning Model for Social Business. [S.l.]: MCRE Verlag, 2012. 226 p. ISBN 3-943310-00-0

    Ligações externas [editar]

    o Brasil é o país com a menor participação do Estado no financiamento dos gastos totais com saúde.

    (29/05/2013 15:53) Contas do Governo: Saúde

    O parecer prévio das Contas do Governo, do exercício de 2012, emitido pelo Tribunal de Contas da União (TCU), analisou a situação das políticas públicas de saúde no Brasil, a condição do Sistema Único de Saúde (SUS), as metas relacionadas a melhorias da infraestrutura e a ampliação da cobertura da atenção básica. Apesar do aumento de investimentos, o país ocupa a 72ª posição no ranking geral da Organização Mundial de Saúde (OMS) de investimento em saúde, ao considerar a despesa estatal por habitante.
    O relator das contas, ministro José Jorge, apontou que “o Brasil é o país com a menor participação do Estado no financiamento dos gastos totais com saúde. Esse percentual fica em 44%, pouco mais que a metade do investido pelo Reino Unido (84%), Suécia (81%) ou França (78%)”. Trabalho do TCU verificou que, de 2004 a 2012, os gastos federais com serviços de saúde passaram de R$ 32,7 bilhões para R$ 80 bilhões. Ainda assim, o Brasil está atrás, em valores per capita, de outros países com sistema universal de atendimento.
    Em relação às transferências de recursos federais, o ministro José Jorge também ressaltou que “municípios com baixa capacidade de oferta de ações e serviços de saúde recebem menor quantidade de recursos, o que acaba por manter as desigualdades existentes”.
    Ao analisar a distribuição regional de infraestrutura e recursos humanos na atenção básica, o TCU identificou, em 2012, uma maior razão de estabelecimentos por 10 mil habitantes nas regiões Nordeste (3,04) e Sul (2,59), seguidas da região Norte (2,42). Entretanto, as regiões Norte e Nordeste apresentaram as menores razões de profissionais (pediatras, clínicos, ginecologistas e obstetras) por 10 mil habitantes trabalhando nesses estabelecimentos.
    Mantendo o cenário atual, o Brasil deverá atingir a razão de 2,52 médicos por 1000 habitantes, próxima à referência do Reno Unido (2,64), em 2022. Entretanto, as regiões Norte e Nordeste alcançarão a razão de 2,53 e 2,58, respectivamente, somente em 2045”, declarou o ministro.
     Além disso, o TCU observou que a proporção de internações por causas sensíveis à atenção básica, tanto do Brasil quanto das regiões brasileiras, encontra-se acima do parâmetro estabelecido pelo Ministério da Saúde, o que demonstra alta proporção de internações por condições que poderiam ser evitadas ou reduzidas por atenção básica mais resolutiva.
    O tema de destaque é o Crescimento Inclusivo. O relatório e o parecer prévio serão encaminhados ao Congresso Nacional, que realiza o julgamento político. O TCU vai monitorar o cumprimento das recomendações e sugestões pelos órgãos e entidades fiscalizados.
    Serviço:
    Para ler a íntegra da decisão, clique aqui
    Processo: 006.617/2013-1
    Acórdão: 1274/2013-TCU-Plenário
    Sessão: 29/5/2013
    Secom - LV
    Tel.: (61) 3316-5060
    E-mail: imprensa@tcu.gov.br
    Siga o TCU no Twiter: twitter.com/tcuoficial.
    Para reclamações sobre uso irregular de recursos públicos federais, entre em contato com a Ouvidoria do TCU, clique aqui ou ligue para 0800-6441500.

    http://portal2.tcu.gov.br/portal/page/portal/TCU/imprensa/noticias/detalhes_noticias?noticia=4708964

    segunda-feira, 3 de junho de 2013

    CL Tosihiro Ida é um dos padrinhos dos alunos da Escola de Música Lions



    De: Carlos Eugenio C. de Melo [mailto:cmelo@lions.org.br]
    Enviada em: sábado, 1 de junho de 2013 16:46
    Para: 'João Carlos Cascaes'
    Cc: Nilson Izaias Pegorini
    Assunto: RES: Doe uma Oportunidade Adote um Aluno

    Ótimo Presidente

    Só para registro no sistema sugiro preencher o formulário OnLine, pois tem nela a opção de pagamento via cheque ou cash diretamente a um associado do clube.

    Confirmo agora o pagamento do CL Tosihiro via PagSeguro em 3 parcelas. Funcionou tudo direitinho.



    CL Carlos Eugenio C. de Melo
    Tesoureiro
    Lions Clube Curitiba Batel
    41-9972 2465




    De: João Carlos Cascaes [mailto:jccascaes@onda.com.br]
    Enviada em: sábado, 1 de junho de 2013 16:14
    Para: 'Carlos Eugenio C. de Melo'
    Cc: Nilson Izaias Pegorini
    Assunto: RES: Doe uma Oportunidade Adote um Aluno

    CL Carlos

    Estou contribuindo.
    Minha primeira doação foi diretamente ao Prof. Nilson.
    Continuarei a fazê-lo.
    Abraços

    Cascaes

    De: Carlos Eugenio C. de Melo [mailto:cmelo@lions.org.br]
    Enviada em: sábado, 1 de junho de 2013 12:27
    Para:
    lionsbatel@lions.org.br
    Assunto: Doe uma Oportunidade Adote um Aluno

    Prezado Amigo e Companheiro,

    Será uma satisfação para os alunos da Escola de Música Lions ter você como padrinho ou madrinha.

    Basta entrar em

                               
    e preencher suas opções no pequeno formulário e PROSSEGUIR.

    Se desejar pode usar o PagSeguro com opção de pagamento.
    Caso não tenha registro no site do PagSeguro, deve fazê-lo conforme as indicações que aparecerem na tela.

    Qualquer dificuldade pode entrar em contato comigo pelo Skype: cemelo ou outra forma qualquer.

    Caso deseje adotar um aluno de forma mais simples ainda, basta efetuar um depósito na conta corrente do
    Lions Clube Curitiba Batel junto ao Banco do Brasil,
    bastando identificar a campanha com 21 centavos no valor e me enviar um email (lionsbatel@lions.org.br ) apenas notificando que fez o depósito que eu farei o seu registro. No E-mail informe seu nome.

    Banco do Brasil (001)
    Agência: 1869 - dígito 4
    Conta corrente: 33528-2
    Valor R$ 300,21
    ou qualquer outro valor com 21 centavos
    Titular: Lions Clube Curitiba Batel
    CNPJ/MF: 04.649.691/0001-00


    Me informe o que deseja que eu faça.

    Desde já agradeço em nome dos alunos da Escola de Música Lions.



    CL Carlos Eugenio C. de Melo
    Tesoureiro
    Lions Clube Curitiba Batel
    41-9972 2465



    Exclusão Social


    Exclusão from saldanha.mjoao

    ExclusãoPresentation Transcript

    • 1. Exclusão Social Caracteriza-se por um processo acumulativo e pluri-dimensional que afasta e inferioriza com rupturas sucessivas pessoas, grupos, comunidades, e territórios dos centros de poder, dos recursos e dos valores dominantes.
    • 2. Exclusão social é: Privação e dificuldades de acesso aos direitos básicos, como direitos de cidadania, aos recursos económicos, aos bens sociais e a participação social. É ruptura do laço social, conduz ao isolamento, desconfiança, rejeição. A pessoa fica impossibilitada de realizar o que deseja para si e para a sua família.
    • 3. Exclusão… RESULTA DE UMA DESARTICULAÇÃO ENTRE DIFERENTES PARTES DA SOCIEDADE E OS INDIVÍDUOS SURGE COM A AGUDIZAÇÃO DAS DESIGUALDADES NÃO PARTICIPAÇÃO SOCIAL PLENA
    • 4. Pobreza Privação das Necessidades básicas Capacidades não realizadas Exige respostas de ordem: Económica Social Ecológica Cultura É possível ser pobre e não excluído e, o contrário, nem todos os excluídos são pobres
    • 5. Nível da Exclusão Social Macro ou global Económico Social e Politico Meso ou local Económico Social e Politico Micro ou pessoal A nível individual e familiar
    • 6. Dimensões da Exclusão Política – impedimento de intervir politicamente – cidadania – não pode participar no sistema do país Económica – afastamento dos centros de produção e de consumo. Não tem emprego, protecção social Cultural – afastamento devido aos hábitos, práticas culturais, idioma, comportamentos. Religiosa – Impedimento de participar na vida social devido á sua religião Social – ruptura com a sociedade (falta de recursos básicos ou mecanismos de estigmatização de pessoas e grupos)
    • 7. As 6 dimensões da Exclusão a nível do indivíduo Ser (personalidade, dignidade e auto reconhecimento Estar (Redes de pertença social) Fazer (Tarefas realizadas e socialmente reconhecidas) Criar (Capacidade de assumir iniciativas) Saber (Acesso à informação) Ter (rendimento, poder de compra)
    • 8. O que leva a Exclusão Desemprego Não ter terra Origem Familiar Nível de escolarização Formação Profissional Trabalho precário /sazonal Alimentação deficiente Vencimentos reduzidos Habitação inadequada Estado de saúde delibitado Acesso aos serviços públicos
    • 9. Exclusão institucional Selecção Jóias e quotas Exigências Morais Status Língua Posse de bens para garantia
    • 10. Grupos Sociais mais Vulneráveis Exclusão Social em Cabo Verde Doenças crónicas Portadores de deficiência Idosos Retornados/repatriados Afectados e infectados pelo VIH/SIDA Crianças de e na rua Toxicodependentes
    • 11. Grupos Sociais mais Vulneráveis Exclusão Social em Cabo Verde Alcoolismo Gravidez na adolescência Politização/ instituições Território Prostituição Homossexualidade Desempregados
    • 12. Grupos Sociais mais Vulneráveis Exclusão Social em Cabo Verde Baixo Salário Trabalhos precários e sazonais Imigração – Costa d’África Habitação degradada Baixo nível de escolaridade

    sábado, 1 de junho de 2013

    As leis que estimulam o respeito aos ODM seriam para inglês ver? Acessibilidade é utopia? Inclusão no Brasil existe?

    Leis para inglês ver

    Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
    NoFonti.svg
    Este artigo ou se(c)ção cita fontes fiáveis e independentes, mas elas não cobrem todo o texto (desde Fevereiro de 2011).
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    Leis para inglês ver é a expressão usada no Brasil para leis demagógicas e que não são cumpridas na prática. A origem da expressão tem várias versões, mas provavelmente deriva de uma situação vivenciada no Período Regencial da história brasileira.

    Índice

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    História [editar]

    Os britânicos, que tinham explorado a escravidão durante mais de duzentos anos, sobretudo monopolizando o tráfico de negros africanos, passaram a liderar os movimentos antiescravistas. As razões disso são diversas, mas prevalece a tese de que isso se deu por razões econômicas. Toda a Europa já estava envolvida pelo iluminismo, e uma das possibilidades é que os doutrinadores liberais, dentre eles, Adam Smith tenham influenciado essa postura, ai afirmar que o trabalho escravo era mais caro do que o trabalho livre.
    Assim, a partir de 1807, a Inglaterra proibiu o tráfico de escravos em suas colônias, abolindo definitivamente a escravidão em seus territórios a partir de 1833. Daí em diante, começaram uma agressiva campanha pelo fim do escravismo nos demais países, inclusive aproveitando-se de sua supremacia marítima na ocasião. Em 1826 obrigou o Brasil, que havia recentemente adquirido sua independência, a firmar um tratado de abolição do tráfico em três anos, o que não foi efetivamente cumprido. Mas o Brasil, politicamente independente desde 1822, era economicamente dependente dos ingleses, porque eles lideravam a aquisição da produção do café, que estava em plena expansão e também forneciam a maior parte dos produtos manufaturados aos brasileiros. Além disso, os principais banqueiros do mundo eram os ingleses, que fomentavam a concessão de empréstimos e financiamentos aos produtores de café e aos que iniciavam a industrialização do país. Dessa forma, e também por conta da vinculação política estabelecida desde a chegada da Corte portuguesa ao Brasil, em 1808, a pressão britânica era intensa, o que levou o Governo Regencial — que administrava o país em razão da menoridade do príncipe Dom Pedro II, e que fora colocado no trono com a abdicação de seu pai, Dom Pedro I do Brasil — a promulgar uma lei, em 1831, que declarava livres os africanos desembarcados em portos brasileiros desde aquele ano. Mas o sentimento geral era de que a lei não seria cumprida, fazendo circular pela Corte, inclusive na Câmara dos Deputados, o comentário de que oRegente Feijó fizera uma lei só "para inglês ver".
    Ficou, assim, a expressão que designa tanto leis que só existem no papel como também qualquer outra coisa feita apenas para preservar as aparências, sem que efetivamente ocorra.

    Curiosidades [editar]

    Leis que não pegam não são um fenômeno exclusivo do Brasil. Na antiga Atenas, seu primeiro código escrito de leis, elaborado por Drácon,1 era tão severo, que os atenienses o aboliram, não através de algum decreto ou lei, mas apenas combinando de não seguir estas leis.2

    Referências

    1.  Aulo GélioNoctes Atticae, Livro XI, Capítulo 18, O castigo que Drácon, o ateniense, nas leis que ele fez para os seus concidadãos, impôs aos ladrões; as de Sólon, mais tarde;A candidiase também foi muito importante para tal assunto, pois ela matou muitos homens na guerra do Milênio,e também podemos citar como tal arguemnto a hipocresia grega em relação aos americanos e suas familias , as dos nossos decénviros, que compilaram as Doze Tábuas; ao que se acrescenta que entre os egípcios roubos eram permitidos e legais, e entre os lacedemônios o roubo era fortemente encorajado e recomendado como um exercício útil; e uma citação memorável de Marcus Cato sobre a punição ao roubo, 2
    2.  Aulo GélioNoctes Atticae, Livro XI, Capítulo 18, O castigo que Drácon, o ateniense, nas leis que ele fez para os seus concidadãos, impôs aos ladrões; as de Sólon, mais tarde; as dos nossos decénviros, que compilaram as Doze Tábuas; ao que se acrescenta que entre os egípcios roubos eram permitidos e legais, e entre os lacedemônios o roubo era fortemente encorajado e recomendado como um exercício útil; e uma citação memorável de Marcus Cato sobre a punição ao roubo,,
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